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Mostrando postagens de julho, 2009

A difícil arte de desenvolver pessoas

Estou passando por uma experiência bastante desafiadora: a de liderar pessoas. Me sinto plenamente responsável por dois colaboradores que já trabalhavam na empresa muito antes de eu aparecer por lá. No início a convivência foi fácil, pacata e serena. Mas com o passar dos dias e a correria do dia-a-dia, começamos a perceber cada detalhe da personalidade e nos sentimos mais críticos em relação àquelas características que não apreciamos no outro. E como é difícil, né? A arte do "com viver" por vezes me deixa confusa sem saber se estou sendo intolerante com as dificuldades alheias ou se estou certa sobre minha opiniões. É difícil chegar num consenso!! Passei todo o dia de ontem estabelecendo estratégias e definindo ações com o propósito de desenvolver as pessoas, para que elas saiam de dentro da caixa e caminhem além. Mas nem sempre recebemos as respostas no momento exato que queremos. E nem sempre a empresa tem tempo hábil para esperar. Sei que preciso ser paciente e fazer um gr

Dos deuses....

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Ter o Rodrigo Santoro ajoelhado na sua frente com um anel e um pedido de casamento é um verdadeiro sonho. Impossível resistir!!! Tô vendo de novo "A dona da História" e dá um friozinho na espinha em todas as cenas em que ele aparece. Dá uma peninha vê-lo chorando no final. Snif!! Vai ser lindo assim lá em casa. Será que ele tem essa "pegada" toda mesmo? Não é possível.....ninguém pode ser assim tão perfeito!! Afinal, essas coisas só acontecem mesmo nos filmes. :)

5 segundos

O mês de Junho mal começou e já está repleto de acontecimentos. Momentos que me fazem refletir, pensar e recordar tantas coisas. Iniciei o mês ocupando um novo cargo. Exceto pela cobrança pessoal que aumentou ainda mais, nada foi alterado na minha rotina de trabalho. Continuo sendo a mesma Rosane que coloca o capacete todas as manhãs, arregaça a camisa e cai no batente sem se preocupar em fica com a roupa suja de poeira. Aliás, aquele sonho pré-faculdade de ser gerente para usar terninho e salto alto todos os dias, ficou mesmo no sonho. E acho que nem gostaria de fazer esse papel um dia. Não combina com minha alma inquieta. E lá na empresa iniciamos um esquema de motivação diária com os funcionários, com direito à textinho e "papo aberto". As coisas pareciam caminhar bem quando veio o balde de água fria: um acidente de trabalho. Chocante, dolorido e traumático. A sexta-feira mais parecia um funeral. Era impossível fingir que não estava acontecendo. É impressionante como em ap