Dia 16/02/08- My good bye Party
Não é nada fácil fazer uma festa de despedida quando não se sabe para onde se vai e nem quando se vai, mas achei que a melhor data para reunir os amigos para um “Adeus” seria 16/02. Tudo bem que eu trabalharia mais duas semanas depois disso, mas era a data mais propícia.
Tudo foi planejado e calculado para a grande feijoada. Na lista haviam de 70 pessoas mas compareceram 52 amigos. Como não poderia ser diferente, houve um pequeno-grande imprevisto 2 dias antes da festa: o responsável pelo local onde seria a comemoração me liga na quinta-feira de noite avisando que a festa não poderia ser lá. Ótimo, pensei: “A essa altura, onde vou encontrar um local para colocar 50 pessoas??”. Depois de muito stress e todas as unhas roídas, eu, Lú e Rato encontramos uma ótima solução. A festa seria no flauta, o bar que eu mais frequentei ao longo desses meses. Mais perfeito impossível!! Conversei com a Claudia (dona do Flauta) e ela topou. Nem sabia como agradecê-la pela ajuda.
O Francisco do trabalho me emprestou algumas panelas de tamanhos cavalares e também um fogão à gás que “quebrou o maior galho”. As compras já estavam feitas e eu acordei no sábado às 7:00 para começar a preparação do caldeirão. Voltei a dormir mas a preocupação não me deixava relaxar. Acordei umas 3 vezes e a cada vez lembrava de mais alguma coisa: a carne seca, a folha de louro, a abóbora. Foi divertido de ver!!
Pontualmente às 17:00 saíamos de casa, com feijão, farofa, arroz e couve. Tinha um batalhão de amigos lá em casa, que vieram de longe para se despedirem. Imaginem só a confusão!! Aos poucos os convidados iam chegando. Às 21:00 começamos a servir a famosa feijoada brasileira. Inacreditável olhar a cena de tantas pessoas com pratinhos na mão, fazendo fila para comer o feijão. Um verdadeiro “barato”. Eu estava esbanjando alegria e não controlar o sorriso. Estava feliz, muito feliz!!. Olhava para os lados e só conseguia agradecer à Deus por àquele momento. Ali, no cantinho da festa, observando as pessoas, eu me senti especial. Fechei os olhos para não chorar e pensei: “Obrigada, meu Deus, pela oportunidade de ter aqui reunidas grande parte das pessoas que tornaram esse meu ano tão especial”. E era verdade. Exceto pela falta de alguns amigos que já haviam partido ou que não puderam comparecer, eu tinha ali na minha frente, compartilhando comigo esse momento, as pessoas mais especiais nesta minha experiência de intercâmbio. Haviam amigos da Delphi, amigos de Lisboa, Amigos da Aiesec FEP, pessoas que fui conhecendo ao longo do ano, enfim, foi uma verdadeira dádiva poder dar um abraço em cada um deles e agradecer por terem feito parte da minha vida. Posso dizer que foi um dos momentos mais felizes que já tive e serei eternamente grata à todos por me proporcionarem essa alegria.
Além da presença de todos, ainda recebi muitas “prendas” especiais. É claro que a cada entrega, uma lágrima rolava. Em alguns momentos muitas rolaram. Eu chorava porque lembrava de todos os momentos bons que havia compartilhado com esses amigos e meu coração ficava apertado só de pensar na falta que eu sentiria deles. Não é fácil dizer Adeus, principalmente quando se vive momentos tão especiais. Adorei tudo: cada presente que recebi dos meus amigos serão como talismãs que eu guardarei para sempre. E me farão sempre lembrar desse bom ano.
A noite foi chegando e aos poucos as pessoas foram se despedindo. No momento de me despedir daqueles que eu sabia que não iria rever, mais lágrimas. Sei lá o que me dava: Saudade antecipada, tristeza por saber da dificuldade de um novo reencontro, ou apenas gratidão pela presença. O fato é que derramei muitas lágrimas nessa festa, apesar de toda a alegria que eu transmitia.
Depois do Flauta (que teve o Rato tocando para ficar ainda mais perfeito) os mais guerreiros foram pro Sardinha Biba, fechar a noite em grande estilo. Aproveitei aquele momento e relaxei. Dancei muito e bebi um pouquinho. Cheguei em casa tarde, totalmente cansada mas feliz da vida. Feliz por ter conseguido fazer uma festa de despedida especial, por ter conseguido reunir meus grandes amigos, feliz por ter mobilizado pessoas que vieram de tão longe para comemorar comigo esse dia, feliz por me sentir querida e amada por tantas pessoas e feliz por ter um final de intercâmbio tão gostoso. Por todos esses momentos maravilhosos que eu só tenho que agradecer e sorrir!!
Tudo foi planejado e calculado para a grande feijoada. Na lista haviam de 70 pessoas mas compareceram 52 amigos. Como não poderia ser diferente, houve um pequeno-grande imprevisto 2 dias antes da festa: o responsável pelo local onde seria a comemoração me liga na quinta-feira de noite avisando que a festa não poderia ser lá. Ótimo, pensei: “A essa altura, onde vou encontrar um local para colocar 50 pessoas??”. Depois de muito stress e todas as unhas roídas, eu, Lú e Rato encontramos uma ótima solução. A festa seria no flauta, o bar que eu mais frequentei ao longo desses meses. Mais perfeito impossível!! Conversei com a Claudia (dona do Flauta) e ela topou. Nem sabia como agradecê-la pela ajuda.
O Francisco do trabalho me emprestou algumas panelas de tamanhos cavalares e também um fogão à gás que “quebrou o maior galho”. As compras já estavam feitas e eu acordei no sábado às 7:00 para começar a preparação do caldeirão. Voltei a dormir mas a preocupação não me deixava relaxar. Acordei umas 3 vezes e a cada vez lembrava de mais alguma coisa: a carne seca, a folha de louro, a abóbora. Foi divertido de ver!!
Pontualmente às 17:00 saíamos de casa, com feijão, farofa, arroz e couve. Tinha um batalhão de amigos lá em casa, que vieram de longe para se despedirem. Imaginem só a confusão!! Aos poucos os convidados iam chegando. Às 21:00 começamos a servir a famosa feijoada brasileira. Inacreditável olhar a cena de tantas pessoas com pratinhos na mão, fazendo fila para comer o feijão. Um verdadeiro “barato”. Eu estava esbanjando alegria e não controlar o sorriso. Estava feliz, muito feliz!!. Olhava para os lados e só conseguia agradecer à Deus por àquele momento. Ali, no cantinho da festa, observando as pessoas, eu me senti especial. Fechei os olhos para não chorar e pensei: “Obrigada, meu Deus, pela oportunidade de ter aqui reunidas grande parte das pessoas que tornaram esse meu ano tão especial”. E era verdade. Exceto pela falta de alguns amigos que já haviam partido ou que não puderam comparecer, eu tinha ali na minha frente, compartilhando comigo esse momento, as pessoas mais especiais nesta minha experiência de intercâmbio. Haviam amigos da Delphi, amigos de Lisboa, Amigos da Aiesec FEP, pessoas que fui conhecendo ao longo do ano, enfim, foi uma verdadeira dádiva poder dar um abraço em cada um deles e agradecer por terem feito parte da minha vida. Posso dizer que foi um dos momentos mais felizes que já tive e serei eternamente grata à todos por me proporcionarem essa alegria.
Além da presença de todos, ainda recebi muitas “prendas” especiais. É claro que a cada entrega, uma lágrima rolava. Em alguns momentos muitas rolaram. Eu chorava porque lembrava de todos os momentos bons que havia compartilhado com esses amigos e meu coração ficava apertado só de pensar na falta que eu sentiria deles. Não é fácil dizer Adeus, principalmente quando se vive momentos tão especiais. Adorei tudo: cada presente que recebi dos meus amigos serão como talismãs que eu guardarei para sempre. E me farão sempre lembrar desse bom ano.
A noite foi chegando e aos poucos as pessoas foram se despedindo. No momento de me despedir daqueles que eu sabia que não iria rever, mais lágrimas. Sei lá o que me dava: Saudade antecipada, tristeza por saber da dificuldade de um novo reencontro, ou apenas gratidão pela presença. O fato é que derramei muitas lágrimas nessa festa, apesar de toda a alegria que eu transmitia.
Depois do Flauta (que teve o Rato tocando para ficar ainda mais perfeito) os mais guerreiros foram pro Sardinha Biba, fechar a noite em grande estilo. Aproveitei aquele momento e relaxei. Dancei muito e bebi um pouquinho. Cheguei em casa tarde, totalmente cansada mas feliz da vida. Feliz por ter conseguido fazer uma festa de despedida especial, por ter conseguido reunir meus grandes amigos, feliz por ter mobilizado pessoas que vieram de tão longe para comemorar comigo esse dia, feliz por me sentir querida e amada por tantas pessoas e feliz por ter um final de intercâmbio tão gostoso. Por todos esses momentos maravilhosos que eu só tenho que agradecer e sorrir!!
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